quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

La Concha

Lançamento da Construtora Equipe com apartamentos de 3 quartos (1 suíte) e 4 quartos (2 suítes), Coberturas lineares de 4 quartos (2 suítes), com muito charme e lazer, na Praia de Piratininga, Niterói, RJ,

Sua família merece viver aqui!

Plantas com áreas de 118m² à 299m² com 2 ou 3 vagas demarcadas. Total estrutura de lazer e segurança. 

Ficha Técnica
Tipologia: Apartamentos de 3 quartos (1 suíte), 2 vagas (118 à 123 m²)
            Apartamentos de 4 quartos (2 suítes), 2 vagas (152 à 164 m²)
      Coberturas de 4 quartos (2 suítes), terraço, 3 vagas (293 a 299 m²)
2 Blocos (Pérola Branca e Pérola Negra)
4 apartamentos por andar
2 elevadores
Estimativa de entrega:  Julho de 2013


 


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Atendimento exclusivo:



domingo, 9 de dezembro de 2012

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

Limite para compra de imóvel com o FGTS pode subir para R$ 750 mil

 Boa notícia: Limite para compra de imóvel com o FGTS pode subir para R$ 750 mil

Fonte: Folha de São Paulo
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SHEILA D'AMORIM
VALDO CRUZ
DE BRASÍLIA 
Em mais uma medida para estimular a economia, o governo avalia aumentar de R$ 500 mil para R$ 750 mil o valor máximo dos imóveis que o trabalhador pode comprar com o seu saldo do FGTS, tanto à vista como financiado dentro do SFH (Sistema Financeiro da Habitação), que tem juros menores.
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A medida é uma reivindicação antiga das construtoras e que estava engavetada. Segundo a Folha apurou, nos últimos dias, porém, ela entrou na pauta de discussão do governo diante da necessidade de criar mais estímulos para reanimar a economia.
Tecnicamente, a medida está pronta e tem a simpatia de Guido Mantega (Fazenda). A palavra final caberá a Dilma Rousseff. Com seu aval, o governo precisará aprovar resolução no CMN (Conselho Monetário Nacional, presidido por Mantega). Oficialmente, o órgão diz considerar adequado o teto de R$ 500 mil.

O Secovi-SP (Sindicato da Habitação) dá dez dicas para quem quer comprar um imóvel. Primeira: avalie o valor que pretende e que pode gastar. Leve em conta as necessidades da família

Uma preocupação apontada por técnicos é o impacto que a medida poderá ter nos recursos do fundo.
Mas parecer da Caixa Econômica Federal, gestora do FGTS, repassado à Fazenda, estima que só 0,2% dos cotistas atuais se enquadrariam na faixa de renda compatível com imóveis desse preço.
Além disso, os saques adicionais para compra de moradia foram projetados em cerca de R$ 700 milhões, o que não foi considerado nenhuma "sangria".
Em razão desse temor, uma proposta que surgiu foi a de elevar o valor apenas em grandes capitais, como São Paulo, Rio e Brasília, onde o preço do imóvel subiu muito nos últimos anos, mas há dúvidas sobre restrições legais.
CLASSE MÉDIA
Argumenta-se que a medida seria positiva sobretudo para a classe média e movimentaria empresas com foco na construções de moradias mais caras que as realizadas no Minha Casa, Minha Vida.
Na avaliação de técnicos do governo, a elevação faria um universo maior de trabalhadores ter acesso a juros mais baixos, mesmo que não usem o FGTS na hora da compra. Apesar de a taxa máxima dos imóveis financiados no SFH ser de 12%, hoje, segundo o governo, o valor cobrado varia de 7,5% a 10,5% ao ano.
Outra avaliação é que a mudança permitiria uma atuação mais forte dos bancos privados, que costumam financiar imóveis de valor próximo do teto atual de R$ 500 mil. Os financiamentos da Caixa, principal agente financeiro do setor e com público alvo de menor renda, ficam em torno de R$ 300 mil.