sábado, 29 de março de 2014

Monet Residence [Santa Rosa]

Novo empreendimento da Construtora Bacos:

Monet Residence - Apartamentos de 2 e 3 quartos (1suíte) 



A localização é exclusiva. em uma rua sossegada, aprazível, tranquila, longe da badalação, mas perto de todas as comodidades e facilidades para o bem estar.


Ficha Técnica:
  • Localização: Rua Prof. Otacílio, 35, Santa Rosa - Niterói, RJ;
  • Apartamentos de 2 quartos  e 3 quartos (sendo 1 suíte) - de 65 a 95m² -1 vaga;
  • Coberturas lineares de 3 quartos - de 184 a 190m² -2 vagas;
  • 4 apartamentos por andar;
  • 2 elevadores;
  • Previsão de entrega: Dezembro/2016.


Vendas:  

Álbum com as imagens e plantas:

sábado, 22 de março de 2014

Grandlife Icaraí

Excelente oportunidade! Pronto para morar!! 


O empreendimento que fica no melhor ponto de Icaraí, em frente ao Hortifruti, a 1.2km da ponte Rio-Niterói.

Área de lazer completíssima com 19 itens.

Apartamentos de 2 e 3 quartos, com suíte, varanda e vaga de garagem.
 Vista da Coluna Torre 3 Coluna 01 


Vista da unidade Coluna 01, 02 e 03 da Torre 02 – Grand GARDEN

Aproveite! Últimas unidades!

Vendas:


Imagens:

Mercado carioca entra em nova fase e aposta no residencial

Mercado carioca entra em nova fase e aposta no residencial

Valor Econômico, Renata Batista, 21/mar

Depois de muita euforia e de um boom de lançamentos nos últimos anos, o mercado imobiliário carioca está se ajustando a um novo momento. Construtoras que se dedicaram exclusivamente ao mercado comercial, principalmente de hotéis e unidades corporativas, estão olhando com maior atenção o segmento residencial e oportunidades pontuais no industrial. O eixo de expansão da cidade também parece estar mudando. A Barra, menina dos olhos do setor nos últimos anos, deve entrar em um período de estagnação tanto no residencial quanto no comercial.

Atentas ao incômodo dos cariocas com os problemas de trânsito crescentes, as construtoras estão de olho nas oportunidades na região central da cidade e no entorno dos novos modais de transporte que atravessam, principalmente, os bairros da Zona Norte. A renovação de contratos de locação comerciais também deve favorecer a região central.

É um momento que não aceita desaforo. Existem nichos importantes, como imóveis menores, para executivos, mas tem de fazer bem feito", diz Guilherme Britto de Macedo Soares, diretor da JLL (antiga Jones Lang La Salle), empresa especializada na gestão de imóveis corporativo que reuniu na semana passada mais de 100 pessoas entre investidores, proprietários e locatários, todos interessados em entender o que acontece com o mercado.

Para a JLL, a taxa de vacância para imóveis comerciais em torno de 14% não é um problema, inclusive porque esse índice não se repete em todas as regiões da cidade nem em todos os segmentos. A absorção líquida dos empreendimentos que estão sendo entregues diminuiu, mas é conjuntural, avaliam. "Estamos em um momento de entregas. A taxa de vacância aumenta por isso e pelo movimento de grandes grupos empresariais da cidade, mas não é igual em todas as regiões nem para todos os imóveis. No Centro, em imóveis comerciais classe AAA, a taxa é de 3%", resume outra diretora da JLL, Mônica Barg. Para imóveis de uso industrial, na periferia da cidade o índice é até menor. Há fila até para imóveis já contratados.

"Tivemos uma procura enorme por um de nossos centros de distribuição, na Avenida Brasil, só porque saiu uma notícia no jornal falando que o locatário havia entrado com pedido de recuperação judicial", conta o executivo de uma empresa de logística que participou do evento da JLL. "Temos uma demanda enorme para imóveis com esse perfil no Rio", diz.

Segundo Mônica, além do grupo EBX, de Eike Batista, que desocupou o edifício Serrador, no centro da cidade, Vale e Petrobras também estão mudando sua estratégia para o setor. Antes, com a pressão nos preços e na oferta, a estratégia de ambas era manter uma reserva de imóveis alugados, que iam ocupando ao longo do tempo. Agora, adotaram uma gestão mais conservadora e muitos desses imóveis foram entregues.

"Mas ainda há demanda para o Centro e para imóveis de padrão mais elevado porque as empresas que fecharam contrato há três anos, no pior momento, e por isso tiveram que ir para a Barra ou para imóveis de menor padrão, estão em fase de renovação e estudam as oportunidades para uma mudança", conta Mônica. Segundo ela, existem hoje cerca de 30 mil metros quadrados com perspectiva de mudança na cidade.

Essa é a aposta de Ana Carmem Alvarenga, diretora da Tishman Speyer para o Rio. A empresa colocou no mercado este mês as primeiras unidades comercial na região do Porto - o Port Corporate Tower. E se prepara para fazer mais um lançamento corporativo - o Pátio Marítimo - e está negociando terreno e Certificados de Ampliação do Potencial Construtivo (Cepacs) com a Caixa para um empreendimento misto.

"Existe uma demanda reprimida muito grande no Centro e na Zona Sul que pode ser atraída para o Porto. Temos funcionários expatriados que tiveram de ver mais de 40 imóveis na Zona Sul para conseguir alugar um", diz Ana, cuja empresa trabalha apenas com administração e aluguel e ainda não havia investido no segmento residencial no Rio pela dificuldade de encontrar projetos adequados a esse perfil.

A Caixa, que comprou todos os Cepacs do Porto da prefeitura em uma transação para viabilizar as obras de infraestrutura na região, informa que mais da metade dos certificados já foram negociados, embora apenas um leilão tenha sido realizado. As operações estão sendo fechadas por meio de venda direta e até de permuta por unidades dos empreendimentos.

De acordo com fontes do setor, alguns projetos na região do Porto Maravilha que já haviam sido apresentados como exclusivamente corporativos estão sendo ajustados para uso misto. A alta dos juros e o maior conservadorismo dos investidores estaria contribuindo para isso. Como no residencial, os incorporadores têm fontes alternativas e mais baratas de financiamento, a operação está mais atrativa. "A venda também é diferenciada. O incorporador vende no lançamento e já começa a receber. Não precisa esperar a entrega", diz uma font.

Um empreendimento residencial na região também precisa de metade das Cepacs exigidas para um comercial do mesmo tamanho. É outro bom incentivo", completa Ana Carmem. Ela avalia que as primeiras unidades residenciais na região devem ser menores, mas voltadas para a classe média. "Imóvel líquido no Rio é o de menos de R$ 750 mil. Não importa a metragem", afirma o diretor da construtora Leducca, Paulo Marques.

sexta-feira, 21 de março de 2014

BC descarta existência de bolha no mercado imobiliário brasileiro

21/03/2014 | Política

Para BC, não há bolha imobiliária no Brasil

Em duas ocasiões distintas ontem diretores do Banco CENTRAL (BC) afirmaram que não há uma bolha no mercado imobiliário no Brasil, e que ainda que os preços dos imóveis sofressem uma forte queda os bancos teriam condições de lidar com a alta da inadimplência e a queda das garantias sem ficar insolventes.
“Não há elementos que possam caracterizar bolha imobiliária”, disse o diretor de fiscalização do BC, Anthero Meirelles, durante coletiva em Brasília. Já em seminário promovido pelo Valor em São Paulo, Sérgio Odilon dos Anjos, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro, disse que crédito imobiliário cresce de forma sustentável, com um bom nível de garantias, baixa inadimplência e tamanho ainda pequeno em relação ao PIB, hoje em torno de 8%.
O BC calculou que precisaria haver uma queda de 55% nos preços dos imóveis para levar um Banco brasileiro a uma situação de insolvência. O exercício foi divulgado em um box do Relatório de Estabilidade Financeira. Pela conta, uma queda de 45% nos preços dos imóveis já traria algum tipo de desenquadramento, em termos de capital mínimo.
A autoridade monetária observou que em ambos os cenários (queda de preços de 45% e 55%) a desvalorização considerada é maior do que a queda acumulada dos preços dos imóveis nos EUA em três anos durante a crise do “subprime”, que foi de 33%. Além disso, o sistema financeiro nacional como um todo não ficaria desenquadrado mesmo em casos extremos.
A conclusão é que o sistema financeiro é resistente a impactos diretos de grandes oscilações nos preços de imóveis residenciais. O BC atribui isso à relação entre o valor do crédito e o preço do imóvel em “níveis seguros”, ao uso do sistema de amortização constante e a provisões superiores ao mínimo exigido.
Meirelles ressaltou que o mercado brasileiro não tem crédito subprime e nem há ocorrência de forma relevante de um mesmo comprador pagando por vários imóveis, uma vez que 90% das compras são para moradia.
Sobre o comportamento dos preços, os dois representantes do BC disseram que já há uma moderação na valorização dos imóveis. “Pode se vislumbrar uma maior estabilização”, disse Meirelles, apontando que o movimento que se observa desde o ano passado deve continuar. Segundo ele, a valorização está mais compatível com o crescimento da renda da população. Para Odilon, a alta nos imóveis nos últimos anos ocorreu na esteira do crescimento da economia e depois de um longo período de estagnação de preços. “Condições macroeconômicas e regulatórias favoráveis estimularam uma gradativa valorização dos imóveis a partir de 2006, mas sobre uma base deprimida”, disse.
Ele destacou que não houve relaxamento de critérios para concessão de crédito imobiliário pelos bancos, o que pode ser visto pelas baixas taxas de inadimplência.
Odilon disse que o BC está sempre vigilante e que tem adotado medidas para aprimorar as regras do segmento. Ele citou a Resolução nº 4.721, de setembro do ano passado, que estabeleceu limites para a relação entre o valor do crédito e o da garantia, junto com outras observações sobre critérios de concessão do crédito imobiliário.
Segundo Odilon, o BC também está atento à qualidade de originação na modalidade de refinanciamento imobiliário (home equity), linha de empréstimo pessoal em que o tomador dá o imóvel quitado como garantia. Odilon citou o caso dos EUA, em que a atuação de correspondentes bancários na originação de home equity foi uma das falhas que culminaram na crise de subprime, já que havia um estímulo para aquisição exagerada de financiamento. “Tinha gente que tinha cinco imóveis com hipoteca em cima de hipoteca, muitas vezes feita sobre imóveis financiados”, disse.
Teotônio Rezende, diretor-executivo de habitação da Caixa afirmou que tanto a carteira imobiliária da instituição, quanto a dos outros bancos, estão muito bem equilibradas. Ele citou também a relação entre dívida e garantia e o baixo nível de inadimplência da modalidade.
 Fonte: Valor Econômico

quarta-feira, 5 de março de 2014

CENTER OFFICES - Pinto de Almeida

Empreendimento Comercial na Rua da Conceição, 125, no Centro de Niterói, com toda infraestrutura para você montar o seu negócio!

Pronto!!! Últimas unidades!!!

Próximo ao Fórum, Prefeitura, Shoppings, Barcas, Bancos, Cartórios, Universidades, Hospitais e todo comércio da região.

Salas comerciais de 21 a 36m² e andares corporativos. Milhares de clientes na porta da sua empresa. É só uma das vantagens do Center Offices.

Caracteristicas do Projeto:
1 edifício;
14 pavimentos;
12 salas por andar; e
3 elevadores.
Diferenciais:
  • Internet Wireless;
  • Gerador;
  • Porta Automática com sensor de aproximação;
  • Previsão de TV por assinatura e antena coletiva;
  • Telefonia interna e externa;
  • Filtragem de água;
  • Previsão de Ar condicionado tipo split nas salas e no hall de entrada; 
  • Estação de cadastramento de visitantes e prestadoreas de serviço com webcam na recepção;
  • Controles de acesso com catracas eletrônicas; e
  • Câmaras de segurança.
Informações e vendas:


Álbum com imagens completas: